Abandonemos os
julgamentos de qualquer natureza, principalmente os mais comuns e que pareçam
ser os mais inocentes, pelo simples fato de que não há julgamentos inocentes.
É preciso
aprender a evitar a sedução da forma e ir além até o conteúdo verdadeiro.
Se há julgamento
há sofrimento, essa é a lei simples que nós mesmos criamos.
Em seu lugar nos
acostumaremos a colocar o SILÊNCIO.
A dor vivenciada
por uma mente habituada ao SILÊNCIO é uma experiência completamente diferente.
Tem um caráter
neutro e já não nos assusta mais.
Não temos mais
medo dela por isso não precisamos mais fugir.
Economizamos uma
enorme quantidade de energia, o que nos impulsiona mais à frente ainda.
Começamos a
buscar outros desafios e a perceber a incrível beleza que nos cerca neste
mundo.
Arnaldo Celso do
Carmo
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